Um dos aspectos que mais se discutem atualmente é o papel dos meios de comunicação na vida das pessoas. Cada vez mais os cidadãos, políticos e governos se encontram sob a pressão exercida pelos veículos de massa, principalmente na qual vemos a televisão como o grande representante e há bastante tempo instrumento de muitas análises, como a pesquisa realizada pelo Censo 2010 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)mostrou que 95% dos domicílios brasileiros possuem TV.
Mas atualmente se fala na revolução 3.0, a internet vai se mostrando como grande alternativa ao acesso de notícias e informação, os sites e blogs se apresentam como as várias iniciativas que aparecem, e que vem crescendo a cada ano e atualmente aliada as novas tecnologias, a diminuição do custo dos equipamentos, se colocam como canais seguros de informação, em que são devidamente apuradas, seguindo o respeito as fontes.
O rádio continua sendo uma grande referência das classes populares na obtenção de notícias, como todas as manhãs com certeza sendo da faixa AM e FM, principalmente os milhares de trabalhadores e motoristas nas cidades que estão ligados para saber como está o transito e qual o melhor caminho para se chegar ao trabalho.
A realidade brasileira sempre se valeu historicamente de valores supostamente cordial que o tornaram o Brasil um país com elementos de conciliação e mediação, por isso, quando o jornalista Carlos Tourinho diz em que existe uma espiral do silêncio a respeito de alguns temas, existe também aqueles em que a imprensa ocupa este espaço público de servir a população com informações relevantes e de grande utilidade na construção do conhecimento, como a "Ágora Grega", na qual transitavam diversos grupos e interesses num mesmo lugar, contribuindo de certo modo com a construção de uma certa realidade na normalidade, em que cotidianamente compartilhamos.
Por isso, tem razão o Jornalista Carlos Tourinho, conforme escrito no texto “A Construção da Realidade” quando diz que não existe uma conspiração consciente ou direta de manipulação das ideais, mas sim uma disputa pelo que é público, tanto nas opiniões quanto nas decisões das pessoas, não podemos achar que é tudo dirigido, mas que devemos sim é trabalhar com a perspectiva de construirmos uma realidade cada vez mais democrática e participa, portanto vejo que a construção do país passa pelos meios de comunicação, mas não a tal ponto em mudar sozinha ou alterar, mudar inteiramente as pessoas.
Mas atualmente se fala na revolução 3.0, a internet vai se mostrando como grande alternativa ao acesso de notícias e informação, os sites e blogs se apresentam como as várias iniciativas que aparecem, e que vem crescendo a cada ano e atualmente aliada as novas tecnologias, a diminuição do custo dos equipamentos, se colocam como canais seguros de informação, em que são devidamente apuradas, seguindo o respeito as fontes.
O rádio continua sendo uma grande referência das classes populares na obtenção de notícias, como todas as manhãs com certeza sendo da faixa AM e FM, principalmente os milhares de trabalhadores e motoristas nas cidades que estão ligados para saber como está o transito e qual o melhor caminho para se chegar ao trabalho.
A realidade brasileira sempre se valeu historicamente de valores supostamente cordial que o tornaram o Brasil um país com elementos de conciliação e mediação, por isso, quando o jornalista Carlos Tourinho diz em que existe uma espiral do silêncio a respeito de alguns temas, existe também aqueles em que a imprensa ocupa este espaço público de servir a população com informações relevantes e de grande utilidade na construção do conhecimento, como a "Ágora Grega", na qual transitavam diversos grupos e interesses num mesmo lugar, contribuindo de certo modo com a construção de uma certa realidade na normalidade, em que cotidianamente compartilhamos.
Por isso, tem razão o Jornalista Carlos Tourinho, conforme escrito no texto “A Construção da Realidade” quando diz que não existe uma conspiração consciente ou direta de manipulação das ideais, mas sim uma disputa pelo que é público, tanto nas opiniões quanto nas decisões das pessoas, não podemos achar que é tudo dirigido, mas que devemos sim é trabalhar com a perspectiva de construirmos uma realidade cada vez mais democrática e participa, portanto vejo que a construção do país passa pelos meios de comunicação, mas não a tal ponto em mudar sozinha ou alterar, mudar inteiramente as pessoas.
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