ANO IN-COMUM OU ANOS DIFERENTES_A PRIMAVERA ÁRABE-AFRICANA DA TUNÍSIA, EGITO, LÍBIA, SÍRIA, ISRAEL, PALESTINA , BRASIL, CHILE, ESTADOS UNIDOS E COLÔMBIA.
A PRAÇA NOS UNIFICA#
Um conjunto de ativistas ocuparam, acampando na praça da Cinelândia com suas barracas. Uma atitude que marca uma ação, AÇÃO DIRETA, que vem se espalhando por países como na Espanha onde são conhecidos como Los indignados, DESEMPREGADOS do sonho europeu da moeda única os que ocuparam a Puerta del Sol em Madri há quase 8 meses, num processo que atingiu também Portugal com a juventude que vem livrando uma luta contra os planos govenamentais que vem impondo cortes nos investimentos sociais como educação e programas de emprego para a juventude, subsídio a moradia pros mais pobres e aumento da idade mínima para os trabalhadores se aposentarem. Estes planos vem sendo desencadeados, aprofundados, radicalizados desde a crise econômica mundial de 2008, chegando hoje a crueldade do exemplo do plano do BCE pra Grécia que corta em mais de 40 % das aposentaorias, enquanto continuam regando com dinheiro dos impostos pago pelo povo a burra dos banqueiros que jogaram a vida de milhões de homens, mulheres, crianças e idosos na miséria. Assim também ocorre no Chile onde a juventude de lá briga contra o estado que mais radicalizou na privatização da educação ( política mantida pelos governos de concertácion ), e nos EUA com o movimento Occupy Wall Street, este último bem possível o que mais influenciou na decisão de ocupar a Cinelândia aqui no Rio, e também do pessoal ativistas de São Paulo que ocupou em baixo do Viaduto do Chá, seja pela projeção e atenção que conseguiram pela localização e dimensão e , graças a dependência cultural das agencias norte-americanas de informação que chega pela mídia dominante.
Mas estas lutas também vem se dando mediadas pelo uso de aparelhos movéis de comunicação como tablets e smarthfones que vem barateando( nas lojas do Centro do Rio ou nos sites de compra a preços em média de 270 reais ) . Este aparelhos vem sendo muito bem usados como instrunentos para a comunicação de multidões quando estas vem acumulando ao longo do tempo alguma bronca partilhadas e contatadas face-to-face, entre pessoas físicas, de carne e osso e sangue ( como assistimos na Praça Tahir, Cairo ). Mas se este produto da industria eletrônica aparece como o icone destas novas revoluções, e nos chama atenção na foto Muamar Kadafi linchado e morto em Sirte a quantidade de aparelhos blackberry e i-phone em mãos dos rebeldes que o captaram, o que realmente vem permitindo organizar estas multitudinárias manifestações em ditaduras ou em países "democraticos" romper o cerco seja da policia politica ou das policias normais tão apressadas a defender repressão e conivência da mídia dominante é o desenvolvimento em forma de soft daquilo que até por que interessa as empresas proprietárias a venda e uso destes aparelhos, que vem possibilitando a formação de redes e de trocas, sejam de fotos de uma festa ou um desabafo contra a sempre mesmicima corrupção e daí a um chamado para uma ação através de questoes basicas de sobrevivencia no ambiente urbano contemporaneo, como das possibilidades idades viram marca se ransformando atraves da industria cultural uma cidade evento, com investimentos maiores na area de comunicacao para sustentar seu discurso, por isso abre para um conujunto de ativistas poderem atuar com e organizaem a partir de redes independentes e autonomia no seu pocesso de e desaljaos a ocupacao de areas centrais como foma de dialogar com o sustento do acampamento . Ocupar pracas e um sentido de sintesa da necessidade hoje de termos espacos para a conivencia urbana por isso s um elemento etranho a rotina daquele lugar Assim também ocorre no Chile onde a juventude de lá briga contra o que mais radicalizou na privatização da educação, e nos EUA com o movimento Occupy Wall Street, este último bem possível o que mais influenciou na decisão de ocupar a Cinelãndia aqui no Rio, e pessoal de São Paulo que ocupou em baixo do Viaduto do Chá, até pela projeção e atenção que conseguiram.
pra onde vamos? a periferia das grandes cidades?os comlexos arranjos em que a comunicacao de massa no rasil mpre esteve ligados as grandes corporacoes de comunicam epelo ou uma agencia cao como faceook em que conteudos sao compartilhados coniderando que seria possivel. Saiba mais nas redes OlimpicLeaks e Anillosur.
escreveu#eduardo almeida & sérgio luis
Comentários
Postar um comentário