Umberto Costa Barros surge no final dos anos 60, no rio de janeiro, com um trabalho experimental que se tornou imprescindível para contar a história da arte contemporânea brasileira. Todo o meio de arte bem informado conhece o “trabalho dos bancos”, que ganhou o primeiro prêmio no III Salão de Artes Plásticas, em 1969, na Faculdade de Arquitetura da UFRJ. Realizado pouco depois de decretado o AI-5, na época da ditadura militar, o trabalho reunia elementos difíceis de juntar. Utilizando como material as pranchetas e bancos da universidade e deslocando seu eixo de gravidade com tocos de giz, criando uma instalação quando ainda esses termos não eram comuns.
Era um trabalho subversivo e libertário; ao mesmo tempo bem elaborado e desconcertantemente; de apreensão imediata, era capaz de conquistar o apreciador de arte e o público comum.
Na década de 1970, quando a arte contemporânea não tinha um meio formado e sedento de novidades, ainda mais no Brasil, e a geração do artista via-se entre as drogas e a guerrilha armada, o trabalho pioneiro de Umberto prosseguiu, em um circuito de instituições e museus.
_video: exposição - E_ISSO - Espaço Cultural Sérgio Porto - humaitá_
confira no Blog_
http://umbertocostabarros.blogspot.com
_mais em:
www.arturfidalgo.com.br
foto do artista#
eduardo almeida
foto do artista#
eduardo almeida
Comentários
Postar um comentário